Plutão em Aquário: as revoluções sobre as amizades e as grandes viradas nos comportamentos coletivos

Por Carlos Hollanda – Escola Carlos Hollanda * Astrologia

Este texto se constitui de excertos de palestras e vídeos gravados pelo  autor a respeito dos temas do título. São duas partes principais: uma, mais teórica, com considerações sobre o conceito de amizade a partir do pensamento de alguns filósofos, as correspondências entre signo, planetas e casa relacionados a isso, levando em conta as dignidades planetárias direta ou indiretamente envolvidas. Ainda na primeira parte há uma reflexão sobre como os trânsitos de planetas lentos por Aquário, incluindo Saturno, regente tradicional incidem sobre as conexões grupais e todas as demais situações de vida de modo muito mais perturbador do que se cogita normalmente.

Na segunda parte, um trabalho preditivo sobre o trânsito de Plutão em Aquário e outros dados de peso, incidindo sobre as relações sociais, o progresso científico, as instituições e tendências econômicas entre futuro próximo (desde 2023, Brasil e mundo) e desdobramentos para décadas à frente.

Conforme dito acima, aqui constam apenas alguns dos principais elementos a serem apresentados.

Parte 1 – A Amizade como conceito e a convergência de significados entre o signo de Aquário e a casa 11

Eis, aqui, uma breve reflexão sobre o conceito de amizade, suas poderosas implicações nas mais variadas situações da vida, e na busca pela felicidade. Trata-se, igualmente, de um olhar preditivo, sobre circunstâncias envolvendo alguns dos trânsitos vindouros de planetas lentos, como Saturno, Urano, Netuno e Plutão, e seus impactos nas relações sociais. As mesmas que hão de se modificar visivelmente ao longo das conjunções de Júpiter e Saturno em signos do elemento Ar pelos próximos 200 anos.

A relação entre um signo e a casa astrológica que lhe é correlata normalmente é superenfatizada por alguns ou negligenciada por outros. Desse modo, não raro, se supõe que o signo de Capricórnio, por exemplo, seja idêntico à décima casa, o que entra em conflito com a característica pública e evidenciadora da casa, ao contrário da expressão discreta e contida do signo ou, ainda, do planeta regente, Saturno, quando ambos são observados isolada e estereotipadamente. Entretanto, é evidente que existem, entre signos, seus regentes e casas correlatas, várias tangências e convergências verificáveis. É em função dessa percepção que os pontos simbólicos partilhados entre o signo de Aquário, suas regências tradicional e moderna, e a décima primeira casa, serão enfatizados e tomados como os principais referenciais desse recorte.

Em função disso, lanço a todos as seguintes questões: o que aconteceu conosco nos últimos anos quanto à partilha de esperanças junto a quem nos parecia em sintonia conosco? Como andam suas amizades? Como as rotinas de contatos vieram se ajustando diante das ondas coletivas mais recentes? Sua vida social se modificou? Com que profundidade? Acrescentou amizades ou estabeleceu uma seletividade maior? Tem se sentido mais feliz com sua condição atual em relação a amigos?

Apesar de a própria vida se encarregar de nos levar gradativamente a tais questionamentos, nos últimos anos as condições que os trazem se precipitaram e se intensificaram de modo incomum para um grande contingente. Não bastasse perceber isso em comentários de redes sociais e conversas entre amigos e conhecidos, tal coisa é bastante verificável em situação de atendimento astrológico. Ainda que, de algum modo, isso atinja a todos, tudo indica que os adultos cujas idades ultrapassam o hemiciclo de Urano ou a quarta quadratura de Saturno em trânsito com Saturno natal receberam em cheio o impacto. Isso significa que temos uma faixa de idade aproximada entre 39 e 57 anos cujas percepções sobre a amizade sofreram modificações consideráveis, o que inclui o modo como os indivíduos se veem incluídos ou excluídos, desejosos ou não de participação em atividades sociais que antes eram mais corriqueiras e prazerosas.

1.1 – Tipos de amizade e atributos astrológicos

A amizade, afinal de contas, o que é? Temos muitas concepções a respeito, sobretudo na Filosofia, desde Aristóteles e Epicuro, indo até Kant e vários outros que tentaram defini-la. A amizade, em resumo, é uma pré-condição para a felicidade. Sem ela, não é possível atingir aquele estado de graça que a cooperação e o bem querer mútuo podem proporcionar. Estaria correto o pensar do senso comum sobre a amizade jamais terminar, quando verdadeira? Como ela se forma? Nesse caso, reflito a respeito, tendo como guia o conhecimento astrológico sobre seus principais significadores.

Entre os atributos de Aquário, ao menos no sentido arquetípico, partilhado com a expressão da casa 11, está o de, primeiramente, revelar o encantamento pela afinidade com o outro, suas ideias, seus trejeitos, a divergência que partilha com o indivíduo em relação aos demais. Da mesma forma, esses atributos compreendem o choque das expectativas de afinidade com as premissas profundamente individuais daquele outro tão distinto, em dado momento da convivência. Em outras palavras, ainda que com muitas afinidades, há divergências profundas que, todavia, são acatadas, tidas como especificidades marcantes, respeitadas com carinho e admiração, ainda que possam até causar algum grau de espanto, mas nunca indiferença e, na maioria dos casos, não são suficientes para um afastamento definitivo.

Ainda assim, diferentemente do que afirma Aristóteles, parece perfeitamente possível uma amizade sincera se romper, após haver uma total inviabilidade ética de uma ou ambas as partes ou uma traição. Poder-se-ia dizer que “se houve traição, não era uma amizade verdadeira”, porém ela pode ter sido totalmente verdadeira e leal por um bom período até que, por força das mais variadas circunstâncias externas ou propensões internas dos indivíduos, ocorra um desvio tão intenso do considerado aceitável que a afinidade se extingue. Amigos muito netunianos (com esse planeta em condição muito evidente no mapa individual) podem até fazer esse desvio durar por um certo tempo e amortecer o que lhes causou dano. Porém, amigos plutonianos, saturninos, uranianos (igualmente: com a ênfase desses planetas no mapa) podem jamais voltar atrás, numa ruptura.

O amigo não tenta, de caso pensado, fazer o amigo passar por situação vexatória, nem tenta tomar-lhe o lugar: possivelmente procurará dividir sempre que possível seu espaço da maneira mais igualitária, sem tirar vantagem do outro. Quando tal coisa acontece, o vínculo formado entre ambos sofreu um abalo sério no meio do caminho ou nunca houve esse vínculo. As percepções e posturas mudam com o tempo e em algum momento uma situação desigual que antes parecia normal, ganha contornos definidos e aquele em desvantagem precisa se afastar daquela relação nociva.

Além das esperanças compartilhadas, dos projetos para o futuro, do “fazer frente” àquilo que está estabelecido e desigual, a casa 11 vai um tanto além da noção do senso comum a respeito da amizade. A casa fala dos afins, dos protetores, dos conselheiros, das assembleias, dos comuns. Tradicional, helenística, hermética e magicamente, se refere ao “bom daimon” (agathos daimon), o “conselheiro”, “guardião”, “protetor” ou o que o valha, sendo considerada, nesse sentido, uma “proteção dos céus”, como o popular  “anjo da guarda” e os “estalos” de percepção sobre o que não fazer em determinada situação, como se alguém nos estivesse tentando avisar. Platão, em seu Cratylus, especula que a etimologia da palavra em grego provenha de “saber” ou “conhecimento”, o que nos faz considerar que nesse setor do mapa também temos uma partilha de descobertas que possam melhorar nossas condições. Em outras palavras, trata-se de um outro aspecto da educação e aprendizado.

Além de tudo isso, a casa 11 representa lugares que ocupamos estatisticamente. Neste último caso, podemos exemplificar o indivíduo usuário de óculos para miopia, que tem cabelos pretos e gosta de praticar esportes radicais. Ele está dentro de um grupo específico de indivíduos com as mesmas características, embora possam manifestar outras. Nas características que compartilham, no entanto, eles consistem em um grupo com elementos comuns, identificáveis por intermédio deles.

Uma vez que observamos essas tangências entre a casa 11 e as expressões de Aquário, vale dizer que as redes sociais e a amizade virtual versus presencial são assuntos que ganham notoriedade e potencial para forte reformulação. Igualmente, serão trazidos à baila a confidência, o compartilhamento de valores, as atitudes imperdoáveis, o que mantém ou o que pode romper as mais profundas amizades e as conexões mais fortes entre grupos.

Parte 2 – As novas revoluções de Plutão em Aquário, novos conceitos humano-indivíduo, novos conceitos de Estado e de economia: um grande ciclo a partir de 2023.

A segunda parte desta reflexão trata das mudanças vindouras, inevitáveis, sobre essas relações sociais, que atingem tanto o indivíduo quanto as instituições e a própria condição humana pelos próximos 200 a 250 anos a começar pela fase de 2023 a 2044. Há várias implicações imediatas, cujo impacto se dá logo em 2023, sendo, em todos os casos, de maneira muito profunda e irreversível, à moda plutoniana. Convém explicar, como observado por anos por este que vos escreve, que, apesar de todo um trânsito ser associável a eventos muito característicos, três faixas de tempo são muito significativas e reveladoras, nele: o ingresso (até aproximadamente os primeiros 5 graus), a fase intermediária (por volta de 2 graus e meio antes e depois da metade do signo) e a fase final, nos últimos 8 graus. Sempre é aconselhável observar que, nessas faixas de tempo de um trânsito, situações cruciais ligadas àquele simbolismo se manifestam bem claramente, daí a importância de não sermos imediatistas ao pensarmos que uma projeção de tendências para um trânsito completo, sobretudo se ele for muito lento, como o de Saturno ou os dos transaturninos, “não manifestou aquilo que se previu”. A tendência virá de diferentes maneiras até o final do percurso de um planeta num signo e a percepção clara de que o que se especulou estava de acordo com a realidade talvez, em alguns casos, só chegue a partir da terceira fase. Os estertores de um trânsito planetário por um signo parecem intensificar e concentrar todas as forças do que ele representa ali, amarrando as pontas soltas das fases iniciais. Esta reflexão a respeito é, possivelmente, uma das muitas expressões da fase final do trânsito de Saturno em Aquário (até 2023), que vivemos enquanto este texto foi escrito, como tentativa de compreender o quadro geral dos últimos anos, vê-los em perspectiva e preparar uma atitude adequada para os próximos cerca de 21 anos, com Plutão transitando em Aquário.

Em função do considerado acima, qual seria o futuro próximo da amizade, das relações sociais e do progresso científico, num mundo que terá Plutão em Aquário, pouco depois de ter Saturno nesse signo (entre 2020 e 2023)? Plutão realiza seu primeiro ingresso em Aquário em 23/03/2023 (até 11/06/2023), com duas retrogradações que o levarão de volta a Capricórnio, até ter seu ingresso definitivo em Aquário em 19/11/2024, permanecendo ali até 08/03/2043. Nessa data ingressa em Peixes, mas reentra em Aquário em 01/09/2043, finalmente deixando o aguadeiro em 19/01/2044. Temos, portanto, um total de 21 anos (contando desde 2023), uma média comum de Plutão em um signo, a despeito dos supracitados “intervalos” (em Capricórnio, Plutão durou 15 ou 16 anos, se contarmos a última reentrada no signo, em 2024). Saturno deixou Aquário em 07/03/2023. Foram apenas 16 dias entre a saída de um e o ingresso do outro.

Além da amizade entre indivíduos, esses trânsitos incidem poderosamente sobre as afinidades entre grupos inteiros, entre instituições, sobre as esperanças quanto ao futuro (outra convergência, no coletivo, de Aquário e a casa 11). Plutão e Saturno são planetas cujo simbolismo remete ao poder em diferentes formas de expressão. Ambos, no entanto, podem ser associados a formas de coerção, a assuntos de vida e morte, daquele tipo que, se não houver a devida atenção sobre as possibilidades, a perda é certa. Muitas vezes nem mesmo dando essa atenção é possível evitar o inevitável.

E quanto ao que atenuaria os esforços repetitivos e escravizadores da humanidade? Atributo comum entre os símbolos desse recorte, a passagem desses planetas por Aquário pressupõe um divisor de águas, a separação de joio do trigo ou uma desigualdade ainda mais hipócrita e individualista? As utopias cairão por terra ou o confronto entre a manutenção do status quo e a necessidade de melhor distribuição de oportunidades vão implodir? Podemos pensar num mix de choque de realidade sobre o coletivo e a expressão de novas utopias com base nesse choque, descartando o que, então, passa a soar como obsoleto e equivocado. O que já conhecemos do último trânsito de Plutão em Aquário, entre 1778 e 1799, levou a maior parte das sociedades ocidentais a um forte processo de laicização, com explicação racional e científica do mundo, contribuindo para a constituição de um novo conceito de homem-indivíduo e um novo conceito do Estado e de economia. As repercussões daquele processo foram tão poderosas que até hoje nos vemos diante de situações em que se confrontam crenças infundadas, paradigmas científicos, dogmas, descobertas e desenvolvimento tecnológico e estruturas de poder que visam manter o controle sempre entre os mesmos detentores tradicionais, sufocando a distribuição de recursos e oportunidades pela massa.

Três revoluções ocorreram naquele final de século XVIII, com Plutão em Aquário: a Americana, iniciada nos estertores do trânsito de Plutão em Capricórnio, mas estabelecida durante o trânsito em Aquário (assim como a própria Independência), a Francesa e a Industrial. As mudanças profundas nas relações sociais, no século XVIII foram a culminância de um processo iniciado ainda no século XVI, implicando questões econômicas, políticas, sociais e científicas. Além dos alicerces de pensadores como Leibniz, Descartes, Spinoza, Hume, o pensamento de filósofos contemporâneos ao último quarto do “século das luzes”, como alguns dos “enciclopedistas”, Rousseau, Diderot, Dalembert e Voltaire, além de Kant (um dos maiores expoentes do Iluminismo), foram representativos tanto da passagem de Plutão de Capricórnio para Aquário quanto do restante do trânsito nesse último.

A estrutura laicizante ou ao menos transitante entre o humanismo e reformismo é a mesma no ciclo de Plutão em Aquário anterior, entre 1533 e 1554. É consenso entre historiadores conceber o século XVI como aquele que proporcionou o advento do humanismo, a reforma protestante, os primórdios da revolução científica e a “descoberta” do novo mundo, tudo como ruptura com uma tradição mantida até então. É nessa mesma fase que Copérnico publica seu “De revolutionibus orbium coelestium” (24/05/1543, mesmo ano da morte do autor).

No atual trânsito podemos esperar, em nível macro, um “revival” desses elementos reversores de tradições e desviantes dos eixos centrais de controle e poder para uma distribuição em nichos e em indivíduos particularmente criativos e originais, mas que não necessariamente terão origem nas camadas mais abastadas das populações. É bem mais provável que isso ocorra entre produtores de conhecimentos e que isso influa fortemente nos sistemas econômicos e na organização dos poderes políticos.

Uma série de descobertas científicas incômodas para o status quo serão feitas ao longo dos próximos 21 anos. De fato, o processo já teria sido iniciado, quando da última conjunção de Júpiter com Saturno em Aquário. Como já mencionado em vídeos e outros textos que publiquei há algum tempo, teremos uma sequência de 200 anos com Júpiter e Saturno fazendo conjunções no elemento Ar (elemento dos signos de Gêmeos, Libra e Aquário). A mais recente em 2020-2021, determinando a onda coletiva sobre as premissas de seu simbolismo até a conjunção seguinte, em Libra, em 2040-41, que formará trígono com Plutão em Aquário. Sabendo que isso, somado ao próprio trânsito de Plutão nesse signo e, subsequentemente, Urano em Gêmeos, como questões a serem respondidas, podemos elencar um “de que modo isso pode afetar”:

  1. as relações interpessoais,
  2. as afinidades geradoras do que chamamos amizade;
  3. a formação de sociedades dedicadas ao desenvolvimento humano;
  4. o desenvolvimento tecnológico e científico (em saltos).
  5. as formas sociais de compensar ou reverter desmandos;
  6. a organização de indivíduos livres e independentes em coletivos não necessariamente hierárquicos
  7. o destino dos clubes, associações, sindicatos, fraternidades, grupos de conspiração, opositores ao status quo, cooperativas
  8. A produção de conhecimento e a difusão do mesmo nas mais diversas camadas das sociedades (mais concentradamente nos aproximadamente 7 anos em que Urano passará em Gêmeos, a partir de 2026)

Os pontos de referência supracitados e as interconexões dos trânsitos contemporâneos são analisados com mais detalhes em vídeos do canal Carlos Hollanda * Astrologia, no YouTube – https://www.youtube.com/c/carloshollanda – e nos cursos da escola de mesmo nome – https://carloshollanda.com.br . Um desses vídeos é “PLUTÃO EM AQUÁRIO – O Grande Período Começa em 2023” – https://youtu.be/P7LjT5aKIKE .

O vídeo foi publicado no ano informado no título, a partir de um evento presencial de previsões anuais de nossa Escola de Astrologia. Igualmente, os vídeos do evento online “Previsões 2024”, contêm análises sobre esse trânsito e outros processos correlatos – https://carloshollanda.com.br/previsoes-2024 .

Vale lembrar que Plutão em Aquário tem íntima relação com os mais variados processos nos quais se confrontam o colonialismo e os fatores descolonizadores, na mesma proporção em que, há uma difusão do poder, mediante a multiplicação dos aparatos e recursos tecnológicos.

Dois exemplos correlatos, porém com expressões díspares: no Haiti, iniciada em 1791, a sangrenta Revolta de São Domingos, que culminou em sua independência, em 1804. No Brasil do século XVI, entre 1532 e 1560, a implantação do sistema colonial se deu, entre outras formas, pela instalação de inúmeros engenhos de açúcar e distribuição de sesmarias (territórios). Vendo assim, temos a impressão de que aqui ocorreu o inverso do esperado com aquele trânsito, mas se observarmos mais cautelosamente descobriremos que estava ocorrendo uma verdadeira revolução no sistema econômico europeu, com o deslocamento majoritário das fontes de recursos para as Américas.

O que podemos esperar em linhas gerais é que Plutão em Aquário trará o duro questionamento que leva à revolta contra os sistemas de organização social que impõe normas desiguais e concessão de poderes com justificativas irracionais. É comum haver revisões constitucionais, valendo para democracias e, para regimes autoritários, com frequentes rupturas com as devoções a lideranças.

Como ficam essas questões coletivas para o Brasil, a partir de março de 2023? A demonstração se dará durante a apresentação, enquanto esclarecemos que todas essas modificações se darão devido às racionalizações e vínculos entre afins para romper com modelos tradicionais nocivos às sociedades de uma época.

5 comentários em “Plutão em Aquário: as revoluções sobre as amizades e as grandes viradas nos comportamentos coletivos

  1. Oi Carlos, tudo bem? Veio bem a calhar esse texto, coincidindo com a recente comunicação do SINARJ, sobre sua possível extinção!! Chocante!!! Será que vai mesmo acontecer???

    Boa Páscoa para você e seus familiares!! Abs,

    Isabel Redig SKYPE: isabel.redig Cel: (21) 99229-4708

    • Bem lembrado, Isabel. De fato, este texto é baseado na palestra que dei no último Simpósio do Sinarj, com tema análogo. Não é uma previsão cabal de que ele será extinto, ele pode se recuperar, mas esse processo pelo qual vem passando possui correspondência com Plutão em Aquário.

  2. Brilhante, Carlos, retrospectiva, intra/infra, do contexto que diz, o que está em cima (céu), é o reflexo do que está embaixo, lei da sincronicidade, pesquisa suficiente, para ilustrar uma produção literária robusta, com sugestivas indícios de caos e renascimento, próprio para a sexta feira santa, né ? Parabéns, muito bom!

Deixe um comentário