
Prezados amigos, clientes, alunos, curiosos, leitores, futuros interessados, não necessariamente nessa ordem…

Vez por outra recebo pequenas queixas quanto aos valores e oferta de dias e horários de atendimento ou forma de fazê-lo, como ou com quem agendar. Algumas dessas queixas são pertinentes e aceitáveis. Essas, prontamente são atendidas na medida das possibilidades do momento e, se não o forem naquela hora, o serão em pouco tempo. A maior parte delas, contudo, não tem consistência, sendo que uma ou outra chega a ser injusta, com alguns atribuindo à oferta de valores o que supostamente seria “má vontade minha”, “mercenarismo”, “falta de consideração”. Permitam-me demonstrar a todos por que tais visões
NÃO estão corretas e por que nem sempre é possível facilitar com valores, datas, horários etc. As situações abaixo não estão colocadas em ordem de importância ou qualquer outra hierarquia. Possuem números apenas para facilitar a leitura.
Situação 1– “Pôxa, mas isso tá muito caro, Carlos!”. Os valores cobrados pelos atendimentos estão totalmente dentro da média colocada pelos profissionais da maioria das capitais do Brasil. Sempre sou um dos últimos astrólogos do país a equiparar o valor do investimento que o cliente fará e só o faço quando realmente manter o valor anterior se torna impossível. Quando o faço, aviso, como nesse esclarecimento, com uma mensagem enviada a todos os assinantes, com cerca de um mês de antecedência, que haverá essa alteração. Às vezes dois meses. Da mesma forma, sempre facilito o pagamento, que pode ser feito em duas vezes (com cheque pré), pode ter descontos quando um grupo de pelo menos três pessoas marcam em conjunto (cada qual marcado para momentos diferentes), e outras formas que possam estar num acordo feito previamente, desde que isso não prejudique o andamento dos trabalhos nem os horários de atendimento, nem se barganhe com um valor exageradamente defasado. Se você considera que o trabalho que lhe ofereço é de boa qualidade, entenda que o valor não pode ser muito menor em relação aos demais profissionais com longo tempo de prática e com a mesma dedicação. É uma questão de valorizar o profissional que você mesmo(a) procura, com o estilo de leitura que é peculiar a esse profissional. Tenha em mente que a hora e meia (às vezes duas inteiras) que passo com você no ato de consulta são, na verdade, pelo menos 3 horas ou mais, entre uma pré-leitura do mapa e/ou das previsões e o atendimento propriamente dito. Há, enfim, quem cobre valores cerca de R$ 100,00 e até R$ 200,00 a mais do que faço, com poucas diferenças. Vale a pena pensar nisso.
Situação 2– Uma pessoa fez um curso intensivo, um workshop de fim de semana, por exemplo, em que os participantes tinham desconto no valor total do atendimento individual após a aula. Em geral faço isso noutras cidades, deixando ao menos um dia livre só para atender quem assim o desejar. Alguns conseguem marcar seus atendimentos presenciais nesse dia. Outros não, mas agendamos o atendimento via Skype, que é praticamente a mesma coisa, só que sem um consultório, ao longo das duas semanas seguintes, na medida do possível para a pessoa e para mim. Não há qualquer impedimento para que esses atendimentos, que vêm logo em seguida, sejam cobrados com exatamente o mesmo valor promocional oferecido aos participantes que o fizeram presencialmente, naquele dia livre após o curso. Sim, o valor será o mesmo naquele período de cerca de duas semanas, para que as pessoas que não puderam no dia certo, mas que permaneçam interessadas, o façam com igualdade de condições. Entretanto, isso não pode ser aplicado para participantes daquele curso que, após três, seis meses, um ano (!!!) desejam ser atendidos com o mesmo valor. É uma questão de bom senso e de gentileza entender que aquele não é o valor que normalmente faço por uma consulta e que há muito o prazo estendido da promoção expirou. Igualmente, isso não se aplicará a todos os familiares do indivíduo, no máximo, dentro daquelas duas semanas, podemos fazer a leitura de cônjuges, filhos, pais, irmãos, mas não o concunhado, o amigo do primo do vizinho etc. Enfim, numa outra ocasião em que um novo curso seja oferecido nos mesmos moldes dos supracitados, torna a haver uma promoção. É só garantir que irá marcar que vai dar tudo certo.
Situação 3 – A pessoa fez um atendimento há 3, 4, 7 e, creiam, até 10 anos atrás (um ou dois atendimentos no máximo!) e retorna hoje solicitando um desconto considerável. Apela para a “amizade” que teríamos, muito embora eu mesmo só a tenha visto e conversado bem pouco, talvez somente durante aquela longínqua consulta. Fica chateada por não obter aquilo que costuma denominar “tratamento diferencial ou preferencial”. Os amigos muito próximos de fato, aqueles que a gente conhece há muitos anos e com um bom grau de convivência fora da vida profissional (podendo dividir o tempo profissional e não-profissional), aqueles estão sempre prontos a partilhar sofrimentos e felicidades, aqueles que mesmo distantes e sem tempo estão sempre presentes por algum motivo por que partilharam algo profundo, esses costumam se oferecer para pagar o valor integral, por incrível que pareça. Óbvio que nesses casos, e somente neles, a leitura do mapa ocorre até mesmo sem qualquer cobrança, quando vamos ver filmes um na casa do outro, comendo pizza e engordando juntos. Alguns são tão próximos, mas tão prõximos que eu simplesmente não consigo cobrar, porque é como fazer o mapa de minha mãe ou de irmãos. Chego a indicar outros astrólogos para que eles tenham uma leitura sem a interferência do afeto e ainda levo bronca porque é comigo que eles queriam fazer a interpretação. Outros amigos não tão próximos, mas muito bacanas e queridos, brigam comigo para que eu receba o que desejam pagar e, sim, desejam pagar integralmente. Dou desconto para eles sim, quando me é possível, facilito sim, atendo em horas inusitadas (sob pena de estar cansado demais e não ler como gosto) e tudo o mais que a amizade me inspira a fazer. Mas não é possível fazer descontos imensos para todas as pessoas que se consideram amigas íntimas. Não haveria tempo hábil nem saúde e muito menos qualidade. Todos os clientes são tratados com o máximo de diferencial, mas como um não é melhor do que o outro (não adianta insistir), como todos são deveras importantes, seria muito injusto traçar essas diferenças de valor ou de tratamento. Não há vip’s, pois todos o são. Enfim, o amigo que quer mesmo um atendimento profissional, trato como amigo fora do atendimento profissional. Dentro dele, o atendimento é profissional, então, por amizade, peço que respeite esses parâmetros para que eu possa produzir uma leitura de alta qualidade, que lhe ajude de fato. Saiu do atendimento profissional, é só abraço. E pizza.
Situação 4 – O escambo. “Ah, faz meu mapa aê, a gente faz uma permuta: eu te dou um colar de miçangas que vendo muuuito. Faço um exclusivo pra você, que tal?”. Nem sempre é elegante a proposta de uma permuta por algum outro serviço. Seu trabalho pode ser extraordinário, de altíssima qualidade, mas vale muito a pena perguntar a si mesmo(a) se a pessoa a quem você oferece aquilo irá mesmo usufruir do que você quer trocar com ela. Mais ainda: se ela quer usufruir (não pergunte a ela, pergunte a si, desenvolva seu feeling). Isso se aplica inclusive a serviços bastante semelhantes, como alguém que interprete Tarot muito bem e automaticamente julga que por estar diante de um astrólogo ele imediatamente irá querer sua leitura. Eu às vezes até quero mesmo, mas demoooooro muito para isso. Quando quero, solicito a um profissional ou eu mesmo jogo para mim ou no dia da pizza na casa do(a) amigo(a), troco figurinhas astrológicas e tarológicas com ele(a). E, atenção: para algumas pessoas, insistir nisso é um complicador a mais, pode gerar desculpas esfarrapadas e evasões do tipo que nos deixam sem resposta por um bom tempo. Isso porque o outro não quer ser indelicado. Se eu fizer permutas de tudo com tudo, como pago as contas? Não posso fazer permutas com a Light ou com a operadora de telefonia, o condomínio… Respeito demasiado seu trabalho para que deixe qualquer pessoa, mesmo que seja o Papa, desrespeitar o meu. Sendo assim, por favor, não fique chateado(a) se eu preferir não fazer a permuta num dado momento. Vou te facilitar de outro jeito que estiver ao meu alcance, se estiver.
Situação 5 – “Você não era assim, tão ‘chique’, cheio de frescurites para atender, quando lhe conheci”. Acredite, não há qualquer esnobismo aqui. Na verdade, continuo NADA chique. Desde que me conheço por astrólogo sou cheio de frescuras para atender, até porque prezo muito pela ética e pelos bons resultados. isso não é de agora. Para que isso ocorra, não posso fazer as coisas de qualquer jeito. Não podia nem mesmo quando tinha menos recursos logísticos disponíveis (salas sublocadas para atendimento, suporte de secretária, equipamentos melhores para aula e eletrônicos). A preocupação (“frescurite”) em fazer o melhor nunca deixou de estar presente. Não seria diferente agora. O valor sem “frescurites” altera realmente bem pouco, o preço da consulta seria praticamente o mesmo, talvez uns 15 (quinze) reais a menos num caso, 25 noutro. Na atual conjuntura, não é mais possível, por exemplo, atender nas dependências de minha própria casa, como fazia muitos anos atrás. Simplesmente é desconfortável para as pessoas da casa e não há mais espaço: os livros ocuparam tudo (são uma praga, esses livros, se proliferam!!!). Você iria querer desconforto? Duvido muito. Optei pelos consultórios há vários anos porque isso libera a casa, a intimidade, acrescenta maior facilidade de acesso ao cliente, tem sala de espera, é pertinho do metrô, não requer que eu tenha que fazer constantes manutenções no meu espaço de trabalho. Enfim, até economiza, mesmo eu tendo que pagar para usar as salas. Na ponta do lápis, os custos em casa são bastante próximos aos do consultório sublocado. A secretária me alivia de ocupações que inviabilizariam vários procedimentos. Por exemplo, imaginem-se na situação de quem tem que marcar vários atendimentos. Imagine que num dia e num horário o cliente, por alguma questão que foge a seu controle, precisa remarcar. O local de atendimento precisa ter salas disponíveis. Se não tiver no dia que o cliente pede, tenho que ir tentando ajustar até conseguir. Marcações, remarcações, o cliente desistir e logo depois tornar a querer marcar para o mesmo dia, clientes que querem “na hora”, outros que só querem para a data do aniversário ou muito perto dela (creiam, isso é desnecessário, as previsões para 12 meses abarcam isso e podem variar para se ajustar, podem ser feitas em qualquer ponto do ano). Tudo o que disse acima consome tempo, várias horas de trabalho que podem ser direcionadas para os atendimentos propriamente ditos, as leituras e estudos extremamente necessários para reciclar os conhecimentos e outras atividades de trabalho, como os cursos que sempre ofereço no Rio e noutras cidades brasileiras, além de em Portugal. Ah, sim, também preciso me alimentar e dormir, além de ter uma ou outra horinha de lazer.

Embora possa parecer para alguns que falar diretamente comigo na marcação da consulta seja mais vantajoso, posso lhes garantir que o resultado do contato direto com a secretária é precisamente o mesmo. Ela está reproduzindo o que eu pedi a ela para fazer. Ela dá os esclarecimentos que eu peço para dar e, quando tem dúvidas, recorre a mim para esclarecer. A diferença de fato é que o tempo que eu consumiria fazendo isso, dedico a outras coisas igualmente importantes. O contato que você deseja ter comigo, falar de um ou mais problemas, acontecerá invariavelmente no ato da consulta e será, SIM, tratado com o maior carinho e consideração. Pode ter certeza de que não é necessário antecipar todos os problemas. Primeiro porque eu não teria como prestar a merecida atenção a eles numa conversa telefônica (há quem queira marcar a consulta e deseja contar tudo ao telefone, dada a ansiedade que a situação pela qual vem passando lhe causa) ou num e-mail. A própria leitura do mapa e das tendências do momento se encarrega automaticamente de revelar vários pormenores que poderão ser aprofundados durante o diálogo até que cheguemos juntos a uma consideração de atitudes capazes de atenuar ou de resolver o problema. Segundo porque ainda que você realmente prefira passar informações detalhadas (repito, desnecessárias, isso não economiza o tempo de consulta nem facilita tanto assim minha compreensão das questões), a secretária pode fazê-lo tranquilamente e me passar depois. A secretária pode fazer uma diferença incrível em seu benefício, quando, por exemplo, eu estiver atendendo outra pessoa ou dando aula. Ela pode fazer o que muitas vezes me é impossível devido à quantidade de ocupações: marcar sua consulta para um momento bem mais próximo do que eu conseguiria tendo que dar conta de todas as outras coisas. E, cá entre nós, ela é gente muito boa, simpática,
não é um bicho papão e ainda manda beijinhos. Não a coloquei entre mim e você para evitar falar com você. Isso seria um absurdo, já que MEU TRABALHO É FALAR COM VOCÊ. Ela está aqui para desafogar o gargalo e dar mais leveza às coisas. Caso você seja um cliente antigo e queira apenas bater um papo, vou ficar muito feliz de o fazer sempre que possível, sobretudo se estiver nos corredores de um evento, se nos encontrarmos na rua, se comentarmos uma bobagenzinha escrita no Facebook e coisas do tipo.
Qualquer coisa que se refira a trabalho, o que inclui tirar dúvidas técnicas (mesmo as do que aconteceu com Neymar ou com a Seleção no fiasco com a Alemanha), coloco para um momento em que eu possa parar para pensar devidamente. A resposta nunca é leviana nesses casos. Mas se for para falar brincando, ah, isso faço com prazer e na hora, de caso pensado.
Situação 6 – Súplicas. Muita gente pede para dar aquela olhadinha básica no mapa. Gente, tem vários artigos meus e também da Vanessa Tuleski (só para citar duas pessoas que se preocupam com isso, somos muitos, na verdade) falando a respeito. Olhadinha é trabalho. Dizer coisas levianas e parciais num ato como esse é terrivelmente complicado, pois pode ser levado a sério e dar bastante errado. Olhadinha, portanto, para mim, é trabalho e trabalho leva tempo, requer concentração e seriedade para ser feito. Não importa que eu acredite piamente quando você disser que depois da olhadinha virá fazer sua consulta. Não me preocupa o fato de estar te passando algo de graça. Dou as “olhadinhas” em contexto de aulas com a maior facilidade, até porque durante uma aula eu estou trabalhando, estou concentrado, o assunto é pertinente e conduzo a pessoa a ela mesma perceber como a coisa tende a se desenrolar a partir do que me pergunta. Somente nesse caso faço isso e, sem dúvida alguma, com um grande prazer. Ali eu sei que a dica terá resultado e não será perniciosa. Fora isso, mais uma vez, olhar o mapa sem o ato da consulta e sem o contexto de aula é trabalho, consome tempo, me obriga a fazer um certo esforço. Mesmo que para você, os 2 minutos que levam para eu dar a dica lhe pareçam a maior facilidade do universo, levei quase 30 anos para chegar a esse grau de profundidade na observação. É o que normalmente se leva para fazer isso. É uma construção dura, lenta e trabalhosa. Entendo perfeitamente o sofrimento alheio, afinal de contas, o que você acha que me levou a me tornar astrólogo? Sei o quanto é difícil, o quanto produz ansiedade e desespero uma situação complicada da qual não conseguimos sair nem enxergar um pontinho de luz no fim do túnel. Não estou insensível a isso nem em seus piores pesadelos. O que ocorre é que são muitas pessoas fazendo a mesma coisa. E a maior parte das súplicas requer a leitura de um texto prolongado ou ouvir um longo telefonema, manter-se numa abordagem em uma situação social por um tempo relativamente comprido. Ler/ouvir, somando-se a entender e, ainda a calcular, interpretar, formular o raciocínio e traduzir tudo consome ainda mais tempo. Não pensem que não me sinto mal ao não responder tudo. Tenho um tom netuniano muito forte no mapa: caso você entenda do simbolismo desse planeta, saberá que ficar alheio a sofrimentos de outros é muito difícil.. Mas é imprescindível manter um limite bem claro, senão caímos naquela situação de prestar auxílio o tempo todo sem ter sustento ou conforto. Atente para o fato de que há várias formas de receber a merecida atenção a seu problema através de um olhar astrológico e isso inclui as facilitações no pagamento, as participações em palestras gratuitas (o tempo ali já é cogitado pelo profissional em seu agendamento e é doado por prazer), as dicas dadas por alunos de astrologia que querem aprimorar suas formas de aplicação das técnicas etc. Muitas vezes esses mesmos alunos levam sua questão para a aula e aí você ganha em troca a “olhadinha” feita com pertinência e consistência. Sem riscos. Mas, assim que possível, procure marcar uma consulta, ok? Você irá se surpreender para melhor.
Situação 7 – Por tudo o que lhe for mais sagrado ou ético: quando fizer seu agendamento, se for realmente preciso desmarcar ou se estiver em apuros imprevistos no dia em que a consulta estiver marcada, avise seu astrólogo por telefone, e-mail, torpedo, whatsapp etc., etc. Sempre que puder, faça-o com antecedência. Pense também que o profissional que você irá consultar deve ser considerado tal qual um terapeuta, um médico, um advogado, um contador, enfim, como qualquer outro consultor. Não é uma coisa a se lidar como se faz com algo de pouco valor. Você falaria assim com o médico que irá lhe examinar? Seria leviano com o advogado que irá lhe defender? Pois então, valorize o astrólogo profissional que você mesmo(a) escolheu para ler os potenciais que você tem e os que irá desenvolver.
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Acrescento aqui (dia 06/07/2017) este adendo como Situação 8 – Uma pessoa ou outra que já se consultou uma primeira vez costuma pensar que como já teve seu primeiro atendimento, os demais terão um valor menor (ou bem menor!). Isso não procede também. A cobrança das consultas integrais, sendo elas com leitura do mapa astrológico de nascimento + previsões ou aquelas que têm só previsões (sempre com o mapa natal usado como base) têm a mesma duração. A cobrança é feita pela hora de dedicação, no meu caso, pela hora e meia ou duas, aproximadamente, que dura a leitura, não pela coisa a ser feita. A leitura do mapa + previsões tem previsões inseridas na leitura do mapa e o preço desse primeiro contato é que é promocional (sendo duas em uma), enquanto a só de previsões tem toda a atenção para elas. Mesma duração (ou algo próximo disso), mesmo preço. Há quem queira apenas resolver uma questão pontual, ao que recomendo a leitura da “meia-consulta”, com a técnica da Astrologia Horária. A duração é menor e o foco é direcionado para aquela dúvida específica. Sinceramente considero sempre preferível a consulta integral, pois mesmo com valor maior do que a meia-consulta, o preço desta última não é a metade da primeira. A integral comporta, além dos assuntos pontuais citados pelo cliente, com Astrologia Horária, as previsões para 12 meses. Fica bem mais interessante sob todos os aspectos.
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Cordialmente,
Carlos Hollanda